Prefeitura de Pitimbu reinaugura o CAPS I
A cidade de Pitimbu celebra um novo marco na área da saúde mental com a reinauguração do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS I), no bairro da Paz, no Centro. Após reformas e melhorias, a prefeitura de Pitimbu entregou um novo espaço renovado e acolhedor, comprometido em fornecer suporte vital para aqueles que precisam de cuidados de saúde mental.
A reforma completa do prédio, que envolveu um investimento de cerca de R$ 30 mil, resultou na readequação das instalações do CAPS I. Desde a revitalização das salas até a restauração completa da parte elétrica, cada detalhe foi considerado para garantir um ambiente seguro e propício para a recuperação dos usuários.
Desde janeiro até julho deste ano, o CAPS I de Pitimbu atendeu 58 usuários fixos, realizando um total de 5 mil atendimentos. “Esses números ilustram o impacto profundo que o centro tem na vida das pessoas, proporcionando o suporte necessário para os usuários e usuárias”, afirma a prefeita de Pitimbu, Adelma Cristovam.
Um dos aspectos mais significativos da reinauguração é a conformidade com o protocolo do Ministério da Saúde, afirma o secretário de saúde, José Netto. “As salas foram adequadamente adaptadas para garantir um atendimento alinhado com as melhores práticas em saúde mental, isso demonstra o compromisso do CAPS I em fornecer um ambiente terapêutico que atenda às necessidades individuais de cada usuário”.
A equipe do CAPS I é composta por profissionais capacitados, incluindo terapeutas ocupacionais, psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais, oficineiros, fonoaudiólogo, enfermeiro, técnico de enfermagem e cuidadores. Essa equipe multiprofissional trabalha em conjunto para fornecer uma abordagem abrangente à saúde mental, garantindo que cada paciente receba o suporte de que precisa.
A coordenadora do centro, Patricia Faria, disse que a procura pelo serviço aumentou, principalmente durante o pós pandemia do Covid-19. “O CAPS I reinaugurado em Pitimbu representa um passo corajoso em direção a uma saúde mental mais forte e resiliente. As instalações renovadas, a equipe com a inclusão de oficineiros e a ênfase no atendimento garantem que a comunidade tenha um recurso para a saúde mental”, afirmou a coordenadora.
